Following the wake of the Guggenheim Bilbao? Architectural trends in contemporary art museumsin Spain
Seguindo a trajetória do Guggenheim Bilbao? Tendências arquitetónicas em museus de arte contemporânea em Espanha
Ver/ Abrir
Registro completo
Mostrar el registro completo DCFecha
2025Derechos
Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International
Publicado en
Midas: Museus e Estudos Interdisciplinares, 21
Editorial
Universidade de Évora: Centro Interdisciplinar de História, Culturas e Sociedades (CIDEHUS)
Enlace a la publicación
Palabras clave
Museum architecture – Spain
Guggenheim Bilbao
Art museums
Contemporary art museums
Architectural trends – museums
Arquitetura de museus – Espanha
Museus de arte
Muuseus de arte contemporânea
Tendências arquitetónicas – museus
Resumen/Abstract
The aim of this article is to offer a panorama of the trends in the architecture of contemporary art museums built in Spain since 1997. Based on previous bibliography - paying particular attention to statements by architects -, we summarise our review in contrasting dichotomies. The first, and apparently the most basic, would oppose the rehabilitation of preexisting buildings to new constructions, but the delimitation between both fronts is not always clear. Neither is obvious to us the oft-touted bipolarity between the stardom of the iconic building that imposes itself on the surroundings, whose greatest exponent would be the Guggenheim Museum in Bilbao, versus a new architecture of more social and sustainable proximity, and less burdensome. Perhaps in times of low tide the underlying currents of ideas in the theoretical discourses of our architects and scholars have resurfaced. However, in our final considerations we argue that the influence of Frank Gehry's "sculptural" masterpiece continues to mark our museums, despite the commoner positioning, in words and deeds, for a return to previous traditions.
O objetivo deste artigo é oferecer um panorama das tendências na arquitetura dos museus de arte contemporânea construídos em Espanha desde 1997. Com base na bibliografia existente - com particular atenção para os testemunhos dos arquitetos -, sintetizamos a nossa análise a partir de dicotomias contrastantes. A primeira, e aparentemente a mais elementar, opõe a reabilitação de edifícios preexistentes à construção de novos, embora a delimitação entre ambas as abordagens nem sempre seja clara. Tampouco nos parece evidente a frequentemente proclamada bipolaridade entre o protagonismo do edifício icónico que se impõe ao seu entorno - cujo expoente máximo seria o Museo Guggenheim de Bilbao - e uma nova arquitetura de proximidade, de carácter mais social, sustentável e menos onerosa. Talvez, em tempos de maré baixa, venham à tona as correntes de pensamento subjacentes nos discursos teóricos dos nossos arquitetos e académicos. Contudo, nas considerações finais, argumentamos que a influência da obra-prima "escultórica" de Frank Gehry continua a marcar os nossos museus, apesar da postura, tanto em palavras como em práticas, mais comummente favorável a um retorno a tradições anteriores.
Colecciones a las que pertenece
- D18 Artículos [319]
- D18 Proyectos de investigación [111]








