Mostrar el registro sencillo

dc.contributor.authorDomínguez Martín, Rafael 
dc.contributor.otherUniversidad de Cantabriaes_ES
dc.date.accessioned2019-01-22T10:57:57Z
dc.date.available2019-01-22T10:57:57Z
dc.date.issued2018
dc.identifier.issn2526-9038
dc.identifier.issn1413-0904
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10902/15447
dc.description.abstractRESUMEN: El artículo analiza en perspectiva histórica el reciente proceso de construcción de un régimen internacional de Cooperación Sur-Sur (CSS). La hipótesis predictiva principal es que China está construyendo un régimen internacional de cooperación alternativo al del Comité de Ayuda al Desarrollo (CAD) de la OCDE, que, de acuerdo a una lógica de isomorfismo institucional, se sustenta en tres pilares: organizaciones internacionales de carácter financiero y político, instrumentos financieros de carácter concesional, y un sistema de monitoreo y evaluación. Como hipótesis subordinada se mantiene que, tras la experiencia fracasada de la década de 1970, el intento de construcción de un régimen internacional alternativo al del CAD, y, por tanto, un cambio de régimen, tendrá éxito esta vez por la creciente fortaleza de China como potencia ascendente en términos económicos, militares y culturales y de liderazgo político. Este nuevo régimen estará integrado por el primer pilar de las organizaciones internacionales financieras (el Banco Asiático de Inversión en Infraestructura) y políticas (la recién creada Agencia Estatal de Cooperación Internacional para el Desarrollo); el segundo pilar de la financiación ampliada del desarrollo; y el tercer pilar del sistema de monitoreo y evaluación.es_ES
dc.description.abstractABSTRACT: The article analyzes in historical perspective the recent process of construction of an international regime of South-South Cooperation (SSC). The main predictive hypothesis is that China is leading the construction of an international regime cooperation as an alternative to that of the OECD Development Assistance Committee (DAC), which, according to a logic of institutional isomorphism, is based on the three-pillar sytem: international organizations of a financial and political nature, financial instruments concessional in character, and a system of monitoring and evaluation. As a subordinate hypothesis, it is maintained that, following the failed experience of the 1970s, the attempt to build an international regime alternative to that of the DAC, and hence a regime change, will succeed this time because of China?s growing strengthens its role as an ascending power in economic, military and cultural terms and of political leadership. This new regime will be integrated by the first pillar of international financial organizations (the Asian Infrastructure Investment Bank) and political one (the newly State Agency for International Development Cooperation); the second pillar of an expanded development financing; and the third pillar of monitoring and evaluation system.es_ES
dc.description.abstractRESUMO: O artigo analisa em perspectiva histórica o recente processo de construção de um regime internacional de Cooperação Sul-Sul (CSS). A principal hipótese preditiva é que a China está construindo um regime internacional de cooperação alternativa ao do Comité de Ajuda ao Desenvolvimento (CAD) da OCDE, que, de acordo com uma lógica de isomorfismo institucional, é baseado num tripé de três pilares: organizações internacionais de natureza financeira e política, instrumentos financeiros de natureza favorável, e um sistema de monitoramento e avaliação. Como uma hipótese subordinada, sustenta-se que, na sequência da experiência fracassada da década de 1970, a tentativa de construir uma alternativa de ao regime internacional do CAD significa, portanto, uma mudança de regime, e terá sucesso desta vez devido à crescente força da China como um poder ascendente em termos econômicos, militares e culturais e de liderança política. Este novo regime será integrado pelo pilar das organizações financeiras internacionais (o Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura) e o político (a recém-criada Agência Estatal para a Cooperação Internacional para o Desenvolvimento); um segundo pilar do financiamento expandido do desenvolvimento; e um terceiro pilar do sistema de monitoramento e avaliação.es_ES
dc.format.extent35 p.es_ES
dc.language.isospaes_ES
dc.publisherAssociação Brasileira de Relações Internacionaises_ES
dc.rightsAttribution 4.0 Internationales_ES
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceRev. Carta Inter., Belo Horizonte, v. 13, n. 1, 2018, p. 38-72es_ES
dc.subject.otherTransición Hegemónicaes_ES
dc.subject.otherRealismo Morales_ES
dc.subject.otherCooperación Sur-Sures_ES
dc.subject.otherHegemonic Transitiones_ES
dc.subject.otherMoral Realismes_ES
dc.subject.otherSouth-South Cooperationes_ES
dc.subject.otherTransição Hegemônicaes_ES
dc.subject.otherCooperação Sul-Sul.es_ES
dc.titleChina y la construcción de un régimen internacional de Cooperación Sur-Sures_ES
dc.title.alternativeChina e a construção de um regime internacional de cooperação Sul-Sules_ES
dc.title.alternativeChina and the construction of an international regime of South-South Cooperationes_ES
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/articlees_ES
dc.rights.accessRightsopenAccesses_ES
dc.identifier.DOI10.21530/ci.v13n1.2018.737
dc.type.versionpublishedVersiones_ES


Ficheros en el ítem

Thumbnail

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo

Attribution 4.0 InternationalExcepto si se señala otra cosa, la licencia del ítem se describe como Attribution 4.0 International